Três promotores começam a ouvir, nesta quinta-feira (1º) em Fortaleza, os depoimentos das 12 pessoas presas pela Polícia Federal na “Operação Província 2”, deflagrada nesta quarta-feira (31) nas nas cidades de Tianguá, Ibiapina e São Benedito. A operação investiga supostos esquemas de fraude em licitações.
O desvio de verba, segundo o promotor de Justiça Ricardo Rocha, era feito por meio de licitações superfaturadas para serviço de festas e eventos e aluguel de transportes. Ao todo, a promotoria de Justiça suspeita que o desvio chegue a R$ 25 milhões. Foram expedidos 13 mandados de prisão preventiva. Entre os presos estavam empresários, secretários municipais e funcionários de comissões de licitação. Um suspeito não foi encontrado e é considerado foragido.
O prefeito de São Benedito, Júnior Brandão, afirma que acionou a Comissão de Licitação da cidade para analisar os processos licitatórios vencidos pelas empresas suspeitas de fraude. Até o início desta tarde, segundo o prefeito, não foram detectados indícios de fraude. Júnior Brandão diz também que a maior parte das licitações do município são realizadas por meio de pregões, para dificultar fraudes.
A prefeita de Tianguá, Natália Félix, diz que não há indícios de fraude na prefeitura da cidade. A prefeita afirma também que a operação da Polícia Federal só foi efetuada em Tianguá porque uma das empresas suspeitas de superfaturamento é sediada no município. Natália acrescenta ainda que está à disposição da Justiça para colaborar com as investigações.
O secretário de Administração da Prefeitura de Ibiapina, Luiz Bezerra França, diz que não indícios de irregularidade em convênios da Prefeitura "nem com as empresas que foram alvo de investigação nem com nenhuma outra empresa que trabalha com a Prefeitura de Ibiapina.
Informações do G1
O desvio de verba, segundo o promotor de Justiça Ricardo Rocha, era feito por meio de licitações superfaturadas para serviço de festas e eventos e aluguel de transportes. Ao todo, a promotoria de Justiça suspeita que o desvio chegue a R$ 25 milhões. Foram expedidos 13 mandados de prisão preventiva. Entre os presos estavam empresários, secretários municipais e funcionários de comissões de licitação. Um suspeito não foi encontrado e é considerado foragido.
O prefeito de São Benedito, Júnior Brandão, afirma que acionou a Comissão de Licitação da cidade para analisar os processos licitatórios vencidos pelas empresas suspeitas de fraude. Até o início desta tarde, segundo o prefeito, não foram detectados indícios de fraude. Júnior Brandão diz também que a maior parte das licitações do município são realizadas por meio de pregões, para dificultar fraudes.
A prefeita de Tianguá, Natália Félix, diz que não há indícios de fraude na prefeitura da cidade. A prefeita afirma também que a operação da Polícia Federal só foi efetuada em Tianguá porque uma das empresas suspeitas de superfaturamento é sediada no município. Natália acrescenta ainda que está à disposição da Justiça para colaborar com as investigações.
O secretário de Administração da Prefeitura de Ibiapina, Luiz Bezerra França, diz que não indícios de irregularidade em convênios da Prefeitura "nem com as empresas que foram alvo de investigação nem com nenhuma outra empresa que trabalha com a Prefeitura de Ibiapina.
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