Picture
Falta de sinal para realizar e receber chamadas, ligação interrompida sem explicação. Ficar desconectado é uma reclamação frequente de usuários. Como efeito desses “problemas técnicos”, a TIM poderá ser a primeira operadora proibida de comercializar chips no Ceará.

A Assembleia Legislativa e o Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado ingressarão com uma ação civil pública na Justiça Federal. A ação solicita a proibição imediata da venda de novas linhas até que a empresa apresente um plano de ampliação da infraestrutura instalada no Ceará.

A ação deverá ser ajuizada na próxima segunda-feira. Os trâmites legais, no entanto, podem demorar vários meses, segundo a coordenadora do Procon Assembleia, Telma Valéria Pimentel Moreira. A TIM informou por meio de nota que não foi notificada e que está à disposição das autoridades para prestar esclarecimentos necessários.

Informações O Povo
 
Picture
Gabi Santos, do jornal Hoje em Dia

O traficante Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, integrante de um grupo criminoso carioca e foragido da polícia do Rio, seria o homem indicado ao goleiro Bruno Fernandes para matar a juíza do Tribunal do Júri da comarca de Contagem, Marixa Fabiane Rodrigues. A denúncia é investigada pela Polícia Civil e surgiu quando a Justiça de Contagem (MG) ouviu o presidiário Jaílson Alves de Oliveira.

Em depoimento, ele alegou ter ouvido as ameaças em confissões do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, de quem era companheiro de cela na Penitenciária de Segurança Máxima Nelson Hungria. O jornal Hoje em Dia teve acesso à declaração.

O detento afirmou que os acertos de Bola e Bruno são intermediados pela família do goleiro e uma dentista do Rio de Janeiro, apontada como sua noiva, que vem visitá-lo.

- A dentista conversa com o traficante, pois Bruno tem essa força no Rio de Janeiro.

Quem também estaria na suposta lista de Bruno são o delegado Édson Moreira, chefe do Departamento de Homicídios, o deputado estadual Durval Ângelo (PT) e o advogado José Arteiro Cavalcante, defensor dos interesses da família de Eliza Samudio. A modelo está desaparecida desde junho do ano passado e teria sido assassinada a mando do jogador Bruno Fernandes das Dores Souza.

A juíza de Contagem é protegida com escolta. O delegado Édson Moreira, o advogado José Arteiro e o deputado Durval Ângelo admitiram que as ameaças devem ser levadas a sério, mas se recusaram a falar sobre como estão se protegendo.

Bola ainda teria afirmado que dois homens que testemunharam apontando-o como autor de um homicídio contra um carcereiro da Polícia Civil, também estão na mira para serem mortos por vingança.

O detento afirmou que ao fazer essas revelações Bola também teria confessado participação no assassinato de Eliza Samudio.

Outra revelação do presidiário foi que Bruno teria feito um planejamento no qual, se condenado, "iria fingir estar doente para que, ao ser retirado da prisão, ser resgatado quando estivesse a caminho do médico".

Ao longo das declarações que prestou à Justiça, em sigilo, Jailson disse que o desejo de vingança arquitetado por Bola seria colocado em prática em caso de condenação aplicada contra ele e Bruno.

"Cinzas no rio"

Nas confissões que fez para o companheiro de cela na Nelson Hungria, Bola afirmou, ao assistir a uma reportagem em uma emissora de televisão sobre o paradeiro de Eliza Samudio, que a mulher não poderia ser localizada porque "só se os peixes falassem, pois matou-a, queimou-a no pneu, e jogou as cinzas no rio".

O Tribunal do Júri do Estado negou na quinta-feira (2), novamente, liberdade ao réu Luiz Henrique Romão, conhecido como Romão, que figura nos autos do processo como um dos suspeitos de envolvimento no desaparecimento e suposta morte de Eliza Samudio.

 
Picture
Um homem morto em 2008 foi condenado a 30 anos de prisão, nesta segunda-feira (30), pela Justiça em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, acusado de matar um homem na cidade, em 2000.

Jair Francisco Manoel Junior foi morto com um tiro em Goiânia em 2008, segundo o pai da vítima, Jair Francisco Manoel. Na época do enterro, a Justiça não recebeu um atestado de óbito. O advogado de defesa, Luiz Carlos Martins Joaquim, alega que tentou impedir o julgamento. “A família é pobre e não tinha condições de fornecer esse atestado de óbito. Tentei informar o juiz a respeito disso. O trabalho deveria ser suspenso e o oficial de Justiça teria que ir até o cemitério e constatar o sepultamento do Jair”, disse.

No registro do cemitério, Jair foi enterrado em setembro de 2008, no túmulo 3101, sem placas com o nome dele. Agora, a família apresentou uma certidão de sepultamento emitida por um cartório de Goiânia.

De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo, o juiz José Roberto Bernardi Liberal alegou que a defesa não apresentou a certidão de óbito e, por isso, não havia prova oficial de que o réu estivesse morto. O juiz disse ainda que foram realizadas várias tentativas em cartórios para localizar a certidão, mas nada foi encontrado. Por isso, para efeito jurídico, Jair Francisco Manoel Júnior não morreu.

O promotor do caso, Luiz Henrique Pacini, disse que a Justiça precisa ser muito cautelosa para evitar fraudes. Ele afirma que o atestado de sepultamento não é suficiente. “É preciso que tenha declaração do óbito médico, do hospital que atendeu, do médico que atendeu, dizendo qual é a causa mortis. Com base nisso, vai ser lavrado uma certidão de óbito e aí o processo se extingue pela morte do agente”, disse.


INFORMAÇÕES G1
 
Picture
A polícia tenta prender um homem suspeito de aplicar golpes contra quem tenta vender o carro em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, no interior paulista. O estelionatário mostra interesse em comprar o automóvel, pede para dar uma volta e some com o carro.

A professora Simone Boaventura foi uma das vítimas. Mostrando interesse no veículo que ela colocou a venda, ele pediu para dar uma volta para testar o carro e sumiu. “Nisso ele deixou o carro, supostamente dele, e entregou a chave para o meu esposo. Passaram uns dez minutos, meu esposo passou a suspeitar que estaria acontecendo alguma coisa diferente e resolveu ligar para a polícia e consultar o carro que ele tinha deixado aqui. Descobrimos que o carro era roubado também”, contou. Quando Simone foi fazer o boletim de ocorrência, conheceu outra vítima do estelionatário.

A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de São José dos Campos afirmou que vai reunir as informações das vítimas que registraram ocorrência para investigar o caso. “A pessoa desconhecida chegar na sua casa, tentando adquirir um bem, um veículo, qualquer coisa, imediatamente buscar socorro na polícia. O veículo que a pessoa chegou até sua casa tem uma placa, pode ser consultada”, disse o delegado Vernei de Freitas.


Informações G1
 
Picture
A rede de supermercados Carrefour terá que indenizar por danos morais Pedro Marcílio Barichello, um dos autores da canção "Roda, roda, roda", vinheta do programa "Cassino do Chacrinha", da Rede Globo. A empresa pagará R$ 50 mil de indenização.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu que a música foi usada indevidamente com a letra alterada em um comercial da marca, veiculado em 2004, sem autorização nem pagamento.

Em nota enviada, o Carrefour informou que "cumprirá a determinação do Superior Tribunal de Justiça". Foi considerado que, apesar de ter cedido os direitos patrimoniais a uma editora de música, Barichello continua titular dos direitos pessoais sobre a obra, na qualidade de autor.

A ação de reparação por danos materiais e morais foi ajuizada pela editora Irmãos Vitale S/A Indústria e Comércio e por Barichello. O Carrefour havia alegado que apenas um trecho de “Roda, roda, roda” foi utilizado na propaganda, sem alteração que provocasse descrédito conforme a lei de direitos autorais. Ela estabelece que “são livres as paráfrases e paródias que não forem verdadeiras reproduções da obra originária nem lhe implicarem descrédito.”

Informações G1

 
Picture

                                          Foto: Blenda Gomes / Tv Globo


Boletim médico enviado nesta quinta-feira (2) pelo Hospital Barra D'Or informou que o comediante Dedé Santana "não se encontra mais em terapia intensiva".

Dedé Santana deu entrada na unidade na última sexta-feira, após passar mal e sofrer um princípio de desmaio. Os exames constataram que o humorista estava com hemorragia estomacal. Segundo os médicos, o problema teria sido causado por uma doença diverticular.

No sábado, ele foi submetido a colonoscopia, procedimento usado para ver como está o funcionamento do cólon e do reto.

Na terça-feira, o quadro de sangramento estomacal de Dedé foi controlado.

No início da semana, o humorista recebeu a visita de Renato Aragão, seu colega no grupo Os Trapalhões.

Informações G1